Cerca de 200 colombianos deportados pelos Estados Unidos chegam a Bogotá, trazendo relatos de condições desumanas, referindo-se a sua experiência como um verdadeiro 'pesadelo americano'. Os deportados, após mês envolvendo um crise diplomática entre Colômbia e EUA, resultaram em voos militares levando-os de volta ao seu país. Durante a detenção, alguns foram algemados e sofreram com alimentação inadequada. O presidente colombiano, Gustavo Petro, exigiu um tratamento mais digno para os repatriados, enquanto o governo colombiano anunciou medidas de reintegração. Imigrantes destacam os traumas vivenciados durante o processo de deportação e detenção.

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela emitiu um mandado de prisão contra o presidente argentino Javier Milei, alegando seis infrações, como roubo agravado e privação de liberdade. A medida ocorre em resposta à apreensão de um Boeing 747 da empresa Emtrasur pela Argentina, que foi transferido aos Estados Unidos sob acusação de violar leis norte-americanas. Milei, que não reconhece a reeleição de Nicolás Maduro, levou a tensões diplomáticas a um novo patamar, resultando na expulsão do corpo diplomático argentino da Venezuela. A situação entre os países continua a se agravar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar Israel por sua atuação na Faixa de Gaza, pedindo solidariedade às mulheres e crianças palestinas. Durante discurso em São Paulo, não mencionou a morte do brasileiro Michel Nisenbaum, refém do Hamas. Mesmo após manifestação nas redes sociais sobre a morte, Lula pediu solidariedade às vítimas dos ataques israelenses na Faixa de Gaza, retomando críticas ao governo de Israel. A morte de Nisenbaum encerrou meses de apreensão e incerteza para a família. Brasil e Israel vivem uma crise diplomática, com comparações de Lula entre as ações israelenses e Hitler.

O governo da Espanha anunciou a retirada 'definitiva' de sua embaixadora em Buenos Aires como reação ao discurso do presidente da Argentina, Javier Milei, que atacou o governo de Pedro Sanchez e acusou a mulher do primeiro-ministro espanhol de corrupção. A decisão revela a gravidade da crise entre os dois países, com Milei se recusando a se desculpar e o chanceler espanhol anunciando que a embaixadora permanecerá em Madri. A situação ameaça o avanço nas negociações comerciais entre Mercosul e UE, com a extrema direita espanhola intensificando os ataques e o argentino ampliando as críticas aos espanhóis.

Após o presidente argentino Javier Milei chamar a esposa do premiê espanhol de corrupta sem se desculpar, a Espanha decide retirar de forma definitiva sua embaixadora na Argentina, aprofundando a crise diplomática entre os dois países. Madrid exigiu um pedido de desculpas que não foi feito, resultando na retirada permanente da embaixadora. A atitude de Milei foi considerada um ataque à boa fé espanhola. A situação se agravou quando o presidente argentino participou de um evento da extrema direita na Espanha e não se reuniu com autoridades locais, culminando em críticas à resposta desproporcional da Espanha.

As declarações do presidente da Argentina, Javier Milei, durante um evento da extrema direita em Madri, causaram uma crise diplomática entre argentinos e espanhóis, impactando até mesmo a União Europeia. Milei criticou o presidente espanhol, Pedro Sánchez, e chamou sua esposa de 'corrupta', gerando repúdio e exigências de desculpas públicas. Líderes europeus se reuniram para fortalecer a extrema direita antes das eleições para o Parlamento Europeu. A atitude de Milei foi considerada constrangedora pela diplomacia, resultando na convocação da embaixadora espanhola em Buenos Aires e prejudicando as relações bilaterais.

A invasão sem precedentes à embaixada do México pela polícia equatoriana em Quito gerou rejeição generalizada na comunidade internacional. Além da crise diplomática, as possíveis consequências para o Equador incluem punição legal e econômica, como a denúncia na Corte Internacional de Justiça e impactos nas negociações comerciais. A solidão política no cenário internacional, a linha-dura adotada pelo presidente equatoriano e os possíveis desdobramentos para o país sul-americano são aspectos abordados por especialistas.

Uma invasão policial sem precedentes ocorreu na embaixada do México no Equador para deter um político refugiado acusado de corrupção, desencadeando uma crise diplomática. O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, fez comentários sobre a política no Equador, levando à expulsão da embaixadora Raquel Serur e ao aumento da tensão. A incursão policial na embaixada mexicana, capturando o ex-vice-presidente Jorge Glas, resultou em repúdio internacional e na ruptura de relações por alguns países. A situação é vista como um escândalo internacional, com a necessidade de mediação de terceiros para evitar uma escalada futura.